Um dos sites de busca mais acessados no mundo chama-se GOOGLE. Quem nunca o acessou, atire a primeira pedra… Porém, existem blogs, artigos pela web, etc que defendem a teoria de que utilizando-se o google blackle, uma versão de interface completamente preta, economiza-se energia. Agora, façamos uma análise… se as interfaces de cor preta realmente economizam energia, quantos milhões de usuários que acessam o google diariamente poderiam contrubuir acessando a versão black do google a fim de economizar energia no planeta? Abaixo, leia alguns artigos pesquisados pelos alunos da turma do 6º período sobre o assunto e tire suas próprias conclusões. O google blackle realmente economiza enrergia?
Artigo retirado do site Terra em 12.07.2007
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1752571-EI4802,00.html
“Black back web theory” mostra a economia que pode ser feita com iniciativas “verdes” na tecnologia
Sites com o fundo branco podem gastar até 20% mais energia que sites com cores de fundo escuras. Este é o fundamento da “Black back web theory” que pode ser lida (em inglês) no site www.risingphoenixdesign.com/blackback.html.
Com base nas informações deste site, que também prega a preferência pelo uso de monitores de LCD, Mark Ontkush publicou em seu blog (ecoiron.blogspot.com) um artigo onde prevê a economia que o Google poderia gerar com a mudança. De acordo com os cálculos de Mark, esta simples alteração da cor de fundo do Google pode economizar até 750 Megawatt/hora por ano.
Bastante comentado na Internet, o artigo despertou o interesse da Heap Media, empresa australiana que desenvolveu o Blackle, versão escura do Google, boa pedida para quem quer poupar energia.
Black is beautiful… e economiza energia
Artigo retirado do site: www.akatu.org.br em 27.04.2007
Novo movimento na internet cria web design ecológico usando cores que exigem menos energia para serem exibidas nos monitores de vídeo.
- Escala de consumo de energia em telas com diversas cores de fundo
Acaba de surgir um novo movimento no mundo da internet, baseado em um conhecimento antigo mas que andava esquecido: monitores de vídeo gastam mais energia para mostrar a cor branca do que a cor preta.
Para exibir a cor branca, os monitores de vídeo gastam cerca de 74 watts, enquanto uma tela preta consome 59 watts. O fenômeno ocorre porque os monitores compõem os diversos tons a partir da combinação de outras cores. Para apresentar o branco, é preciso usar todas as cores e para apresentar o preto, é quase como ficar apagado. Assim, cada cor consome uma quantidade específica de energia, dependendo da quantidade e dos tipos de tons que precisam ser misturados para apresentá-la. Veja ao lado uma escala de gasto médio de energia para exibição de algumas cores. As medições foram feitas por profissionais da Rising Phoenix Design, a empresa líder do movimento BlackBack Web Theory (Teoria do Preto de Volta à Web).
Baseado nessa escala foi criado o padrão chamado Emergy-C, um conjunto reunindo as cinco cores que demandam menos energia, mais o branco que deve ser usado para as letras. Para ter uma noção da aparência de um site baseado na Emergy-C, você pode visitar o EcoIron, um blog voltado para o ambientalismo na informática. O autor desse blog, Mark Ontkush fez um cálculo interessante, com os dados da Emergy-C. Considerando que a página do buscador Google recebe cerca de 200 milhões de visitas por dia, e estimando que cada internauta fique, pelo menos, 10 segundos fazendo a consulta, se a cor de fundo da página fosse preta, em vez de branca, haveria uma economia de 750 MWh por ano. Não é pouco. Essa energia seria suficiente para abastecer 284 famílias-padrão durante esse ano.
Pensando nisso, Ontkush faz um apelo para que o Google adote o preto como cor de fundo, e de quebra recomenda que todos que desenham sites, pensem em aderir ao web design de baixa wattagem. Essa economia é mais significativa nos monitores de tubo de raios catódicos (ou seja, aqueles modelos maiores em profundidade, tanto os monitores de computador quanto os aparelhos de televisão) e dos novos de plasma (tv´s, monitores de computador e também palm-tops). As telas de cristal líquido já são mais econômicas por natureza.
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